Se olharem com atenção, notarão que os camelos pretos são as sombras e os brancos é que são os camelos verdadeiros. A foto foi tirada de cima...
31.3.06
Amazing!
Se olharem com atenção, notarão que os camelos pretos são as sombras e os brancos é que são os camelos verdadeiros. A foto foi tirada de cima...
23.3.06
22.3.06
16.3.06
O meu poder.
© 
"Os meus pensamentos são só o que EU penso. Estão dentro de mim. Não são a realidade.
Quando percebo que eles (os meus pensamentos) me causam sentimentos inadequados, tomo consciência que sou eu a criadora do meu próprio mal-estar. Não são as consequências que o provocam.
Por sua vez, a consciência do poder que TENHO sobre o meu bem-estar é muito mais real do que qualquer circunstância ou factor desencadeante. Por isso, há os que problematizam o facto de não terem problemas e os que, tendo-os, se sentem felizes.
TENHO O DIREITO a ficar triste quando algo verdadeiramente mau me acontece, mas se eu não prolongar mais o meu pensamento sobre isso do que a duração da própria circunstância, essa tristeza não será avassaladora e conseguirei libertar-me dela muito mais rapidamente do que antes imaginava.
Sei que, por ser humana, tenho oscilações de humor. Nem sempre estou bem humorada. Por isso, quando estou mal, faço algo para dispersar ou para me distrair desse humor negativo e só ponho acção em coisas verdadeiramente importantes da minha vida quando recupero o bom humor. Este sim potenciará o meu sucesso e o meu bem-estar"
Excerto de um livro de Louise Hay (autora de vários livros sobre o poder do pensamento). Obrigada, Marisa.
"Os meus pensamentos são só o que EU penso. Estão dentro de mim. Não são a realidade.
Quando percebo que eles (os meus pensamentos) me causam sentimentos inadequados, tomo consciência que sou eu a criadora do meu próprio mal-estar. Não são as consequências que o provocam.
Por sua vez, a consciência do poder que TENHO sobre o meu bem-estar é muito mais real do que qualquer circunstância ou factor desencadeante. Por isso, há os que problematizam o facto de não terem problemas e os que, tendo-os, se sentem felizes.
TENHO O DIREITO a ficar triste quando algo verdadeiramente mau me acontece, mas se eu não prolongar mais o meu pensamento sobre isso do que a duração da própria circunstância, essa tristeza não será avassaladora e conseguirei libertar-me dela muito mais rapidamente do que antes imaginava.
Sei que, por ser humana, tenho oscilações de humor. Nem sempre estou bem humorada. Por isso, quando estou mal, faço algo para dispersar ou para me distrair desse humor negativo e só ponho acção em coisas verdadeiramente importantes da minha vida quando recupero o bom humor. Este sim potenciará o meu sucesso e o meu bem-estar"
Excerto de um livro de Louise Hay (autora de vários livros sobre o poder do pensamento). Obrigada, Marisa.
8.3.06
Porque às vezes é isto que precisamos de ler...
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu génio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Paulo Coelho
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu génio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Paulo Coelho
7.3.06
"You think you know yourself? You have no idea!", COLISÃO!
Contra tudo e contra todos Colisão ganhou o óscar de melhor filme. Confesso que para mim teve um gostinho especial. Não porque não goste dos outros 4 nomeados. Não porque ache que mais nenhum deles merecia ganhar. Mas porque para mim, "Colisão" foi como um amor à primeira vista. Perturbou-me. Fez-me repensar o conceito básico de se ser humano.
5.3.06
A love song for Bobby Long
"Toda a gente sabe que os livros são melhores do que a vida real. Por isso é que são livros."
Colisão
Lembro-me que fiquei durante muito tempo com este filme na cabeça, a rever cada momento da história. Até que o fui ver de novo. E gostei ainda mais. É um filme que nos faz pensar em tudo o que sentimos. Em todos os preconceitos que temos. Em todas as barreiras que não conseguimos ultrapassar. Que nos esmaga. E nos pressiona a mudar. Que nos faz querer ser diferentes. Que nos empurra para um beco sem saída como seres humanos que somos. E não nos deixa voltar atrás.
4.3.06
Brokeback Mountain
Porquê rotular este filme como uma história de amor gay e não apenas como uma história de amor? Brokeback Mountain vale pela sua simplicidade esmagadora. Pela paisagem grandiosa contra o isolamento de cada uma das personagens. Uma história que não tem uma ponta que seja melodramática. Nem precisa. O "silêncio" de cada uma das personagens consegue transmitir tudo o que se pretende. É uma história onde o tempo pára. Com uma serenidade absoluta e o desencontro de duas almas gémeas. Onde existe uma prisão sem grades. Onde não se diz o que se sente nem se sente o que se diz. Mas não será apenas uma simples história de solidão?
Subscribe to:
Posts (Atom)